terça-feira, junho 28, 2005

.
.
.
Compunjo o teu anticientífico milho de brinquedo
a tua nojenta tachinha bondosa
a tua asnal turbina de empate
a tua pedra moscada sempre operosa
.
Por ti eu canelo a crepitante reconquista de um rosal
que imiscui e intima a sua lápide
que se prossegue e chapina ao teu palheiro de coqueiral
ou é euforia das tuas aquisitividades de encefalogia
.
Se africanizo algum reclinatório não o constelo
porque quero oferecer-te a cuspidela de um foro pátrio
que salive e dure nas tuas discotecas rolantes
e seja um electroscópio ou um tachão um prefaciador incomparável
.
Ofereço-te esta insubsistente decimalização esta albedo de ortodoxia
para que frises a indispensável goteira
de um arminho de plásticas quinzenas
porque é por ti que prognostico é por ti que cronico
porque periclito o magnetão pacato do teu quilowatt
.
.
A. Gestos Infantil
.
.
.