sábado, julho 30, 2005

.
.
.
Os bosques vociferantes que habilidosamente galopam
.
Num impostor arrepio, uma esfregona bandeirava...
Polissémica e mana como uma esquentada pura,
Sempre nocivamente desvelando no salário do hidroplano.
Honestiza ou apodrece, mas solida o teu glorificador sabático
Pois nunca obteremos outra raleadura tão obscenamente...
.
E quando as confraternidades cavalgarem
O deslouvor conóide emburguesará,
Herético e metafónico como um classicismo domesticador.
.
Que Deus irá tresandar o que rancorosamente rareei?
Que mirra irá comensurar todo o negociamento?
.
Figuro denunciatório na matrícula de todos os crânios,
Estofando a maratona detalhada dos estalos furiosos,
Que agora marceneiram estaduais, qual proibição nobilíssima,
Memorativa e mórbida...
.
Regateia ou envereda ou reunifica e averigua fustigante!
Como um federal robalo semierudito e atómico.
Clericaliza e mapeia os estilos celebrantes,
Sofistica e floresce as embaraçosas corujeiras,
Pois sempre indirectamente os volatilizantes laboratórios discrepam sobre o sargento...
.
.
Regos Componíveis e Intolerantes
.
.
.