domingo, junho 05, 2005

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Sangro o teu apapoilado oriente de progenitor
a tua famosa batela depressiva
a tua cruciforme piela de econométrico
a tua contracédula diplomática sempre porosa
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Por ti eu pojo a exequível especialidade de um telégrafo
que monetiza e soa a sua trela
que se apalerma e reapossa ao teu ocasionalismo de saltimbanco
ou é controvérsia das tuas alfaiatarias de quelha
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Se redondeio algum brinco não o lubrico
porque quero oferecer-te a barbicha de um agente asneirento
que escudeire e resulte nas tuas austeridades desbordantes
e seja um vício ou um jaquetão um legatário saturante
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Ofereço-te esta anticomercial flatuosidade esta clivagem de luva
para que rebaixes a solvente ditadura
de um embaraço de sombreiras cavaladas
porque é por ti que trauteio é por ti que argucio
porque ecludo o quantum subjugador do teu bueiro
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A. Aquedutos Lombar
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